segunda-feira, 9 de maio de 2011

SOBRE A LEGALIZAÇÃO DA MACONHA

    "Sabe-se também que, apesar das diferenças nas respostas individuais, o uso frequente da maconha (6 ou mais vezes ao mês) provoca alterações na capacidade de percepção de tempo e espaço, diminuição da testosterona e consequentemente diminuição na produção de espermatozóides, o que conduz à infertilidade. Além disse, nota-se uma maior propensão ao câncer de pulmão pela exposição ao benzopireno, agente cancerígeno presente na fumaça da maconha.” CEBRID – Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas Psicotrópicas

    Já ouvi dizerem que quem é contra a legalização da maconha é a favor do tráfico de drogas! Baseando-me nesse extremismo dos defensores da legalização, afirmo que quem é a favor da legalização da maconha fuma a erva ilegalmente e é a favor de um mundo mais doente e ignorante. É ÓBVIO que essas pessoas não estão pensando no bem daqueles que podem usar a maconha como anestésico em tratamentos medicinais, e sim no prazer próprio que sentem ao fumá-la.
    É muito mais fácil usar de um artifício que nos proporciona bem-estar, calma, relaxamento instantâneo do que ir à luta e tentar ser feliz de uma forma natural e não-nociva à nossa saúde. Pois é isso que os vulgo “maconheiros” fazem! “A droga da paz?” Não é bem assim. Há uma consequência do uso da maconha que vai contra o principal argumento usado pelos que lutam pela legalização. O argumento de que se a Cannabis fosse legalizada, o tráfico diminuiria consideravelmente. É claro que quando alguém tem contato com algum tipo de droga, tem curiosidade para experimentar outras, de efeitos ainda mais graves ao nosso organismo, e às pessoas com quem convivemos. Até mesmo o cigarro, uma droga já legalizada, abre portas para o mundo do tráfico!
    Além dos efeitos sociais, os efeitos colaterais ao organismo não são poucos: danos cerebrais, afetando a capacidade de memória e aprendizado, dependência psicológica, perda de memória recente, aumentam os riscos de câncer no pulmão, pode causar infertilidade, e provoca a necessidade de se ingerir uma dose cada vez maior.
    “Alguns estudos encontraram uma maior correlação entre crianças que sofriam de déficits cognitivos permanentes, problemas de concentração, hiperatividade e interação social reduzida com mães usuárias habituais de maconha do que entre crianças não expostas de mesma idade e ambiente social.           
     Que tipo de mulher desejaria isso para seu filho? Assim nós percebemos o quanto o ser humano é egoísta, e cada vez mais só pensa no próprio prazer, em ter uma falsa sensação de felicidade, e são capazes de lutar por uma causa que não tem o mínimo sentido, uma causa cujas conseqüências ruins a maioria das pessoas nem tem consciência, e ficam dizendo “LEGALIZE JÁ!” por aí sem o menor pudor, como se estivessem fazendo um grande favor à sociedade... só se for à sociedade viciada!

0 comentários: