Não sei viver pela metade
Não sei amar pouco
Não sei amar muito
Só sei amar de verdade
E se eu quero olhar tua boca
Ou beijar teus olhos
É porque nunca me contento
E qualquer coisa de você é coisa pouca
Já quando em teu peito deito
Em seus braços segura e abrigada
Feliz aquela que é amada
Tanto quanto eu me deleito
E se algum dia porventura
eu exigir-te algum direto
Lembra-me de ser só tua
Que só disso já faço bom proveito.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Dor
Postado por
leilane
às
22:29
Dor pra mim é estopim
Da inspiração
É faísca no capim
Que incendeia a plantação
Dor pra mim é despertar
De um vazio
Dor é adivinhar
Dor faz parte de sonhar
E se tem sonho, tem vida
Se tem vida, tem partida
E toda partida é dor, é ferida
Mas diante da dor e da vida
Nenhum forte trepida
Dor é pra quem sente
Quem vive
É risco frequente
É um golpe iminente
Dor pra mim é acordar
De um sonho
É ter que apagar
Quando só se quer lembrar
Da inspiração
É faísca no capim
Que incendeia a plantação
Dor pra mim é despertar
De um vazio
Dor é adivinhar
Dor faz parte de sonhar
E se tem sonho, tem vida
Se tem vida, tem partida
E toda partida é dor, é ferida
Mas diante da dor e da vida
Nenhum forte trepida
Dor é pra quem sente
Quem vive
É risco frequente
É um golpe iminente
Dor pra mim é acordar
De um sonho
É ter que apagar
Quando só se quer lembrar
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