Se eu me apego,
me pego apaixonada
Se eu amo,
tô amando de corpo e alma.
Se você insiste,
digo que não quero nada
Se você desiste,
eu meio que fico aguada.
Se eu preciso,
dou minha melhor cartada
Mas seu sorriso
me tira da jogada.
Se você sabe,
não me deixa aqui na retaguarda
Se quer saber
quero ser sua namorada.
domingo, 19 de agosto de 2012
Hiato pt. 2
Postado por
leilane
às
19:19
Eu e você
Combina
Tudo acontece se a gente se estima
Não tentar
É covardia
Vê se não nega a nossa harmonia
Esse seu olhar
Incrimina
Faz pouco caso mas no fundo cobiça
Me encontra
Não desvia
Te preciso pra compor minha poesia
Combina
Tudo acontece se a gente se estima
Não tentar
É covardia
Vê se não nega a nossa harmonia
Esse seu olhar
Incrimina
Faz pouco caso mas no fundo cobiça
Me encontra
Não desvia
Te preciso pra compor minha poesia
acentua
Postado por
leilane
às
19:18
Chegou faceiro e de manha, acentuou a carência minha
Fez companhia e conversa fiada, mas ainda me deixou sozinha
Te deixei tentar outra vez
E me vi de novo sufocada nos seus clichês:
Se avança, recua. Se eu toco no assunto, desconversa
Ainda vem e me pergunta: pra que tanta pressa?
É contradição disfarçada de você
É desejar sem nem querer
Que me exige outro chavão: o que é que eu posso fazer?
Fez companhia e conversa fiada, mas ainda me deixou sozinha
Te deixei tentar outra vez
E me vi de novo sufocada nos seus clichês:
Se avança, recua. Se eu toco no assunto, desconversa
Ainda vem e me pergunta: pra que tanta pressa?
É contradição disfarçada de você
É desejar sem nem querer
Que me exige outro chavão: o que é que eu posso fazer?
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
avesso
Postado por
leilane
às
20:08
Tantas faltas, excessos e incertezas... você nem sabe
Meus exageros tão ingênuos, tanta coisa que não me cabe
E se eu emudeço as lágrimas, suplico e não transpareço
é porque não estou disposta a pagar esse preço
Se enfraqueço, embraveço
Eu engrandeço enquanto apodreço no avesso
Esses olhos um dia hão de molhar
Um dia hão de voltar a enxergar
Um dia hão de colocar-se em seu devido lugar
Esse dia que um dia há de chegar!
Por ora, olhos ofuscados e escondedores
Exímios fingidores das dores
que um dia hão de cessar
Na angústia da alma, meu pranto segue velado
o tumulto dos meus quereres, adestrado
Desordem silenciosa em meio a um coração apaixonado
mal-cuidado, delicado, cansado e culpado
Tanta sentença que não me cabe
e você finge que não sabe.
Meus exageros tão ingênuos, tanta coisa que não me cabe
E se eu emudeço as lágrimas, suplico e não transpareço
é porque não estou disposta a pagar esse preço
Se enfraqueço, embraveço
Eu engrandeço enquanto apodreço no avesso
Esses olhos um dia hão de molhar
Um dia hão de voltar a enxergar
Um dia hão de colocar-se em seu devido lugar
Esse dia que um dia há de chegar!
Por ora, olhos ofuscados e escondedores
Exímios fingidores das dores
que um dia hão de cessar
Na angústia da alma, meu pranto segue velado
o tumulto dos meus quereres, adestrado
Desordem silenciosa em meio a um coração apaixonado
mal-cuidado, delicado, cansado e culpado
Tanta sentença que não me cabe
e você finge que não sabe.
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