Esvai-se como a palavra vazia
Inferida na despedida fria
Atinge certa e dolorosamente
A esperança do coração ardente
Não há eufemismo a tornar sutil
Todo esse padecimento viril
Que abate até o homem mais valente
E a esperança do coração dolente
Mágoa que desatina por si só
Oriunda de uma alma sem dó
Por que hei de machucar tanto assim?
Reles tanto quanto és inevitável
A nenhuma amargura equiparável
Por que hei de crescer aqui em mim?
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6 comentários:
Bem triste, más uma Linda poesia, "Reles tanto quando es inevitável" adorei esse trecho.
Olá ... O soneto é muito bonitoo, denso e ao mesmo tempo leve , parabéns! =)
Oii! :)
Gostei muito do teu soneto.
Ele mostra um eu-lírico triste, e na minha opinião, com um q de inocente.
:)
Se você quiser, visite meu blog depois! :)
Amei esse texto, bem intenso e com uma leve tonalidade de tristeza.
Verdade, Bastante profundo não??
Adoro esses tipos de poesia *-*
É de autoria sua? Se for ta de parabéns porque está ótimo!
Olá, obg pelo comentário. Lindo soneto... Escreve muito bem!
Abraços!
http://justbell.blogspot.com
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