Eu dizia que teus olhos sempre se alimentavam da dor
Resplandecendo sob o golpe duro da partida
E teu sorriso tão traiçoeiro, tão triste, tão esplendor
O espetáculo de ti contornando a vida
Os céus se revoltam pra te testar, meu amor
Pois sabem da tua luta, teu nunca desistir
Nunca fugir, nunca se eximir - de mim
Eu, que proferia sempre o nosso fim.
Tu, em meio ao pranto sempre a sorrir
E a tua vista de um futuro tão distante
Por tantos olhos vista como utopista
Ainda assim de olhar tão cintilante,
e de um sorriso que incessantemente
me abisma.
quinta-feira, 27 de março de 2014
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