domingo, 27 de maio de 2012

Soneto nº 5

Pequena chama, chamo de esperança
Que o sol nascente em meus olhos aquece
sustenta, atenta e alimenta o romance
Enriquece a alma e o ser engrandece

É utopia em plena luz do dia
É quimera em forma de poesia
Quando o real não satisfaz o ego,
entra em cena o que te deixa cego

Pois se ilumina, irradia e encanta
este portento sabota a razão
Deixa então voar a imaginação

Logo vive de verdade, agiganta!
Só assim se desfruta do perfeito
Abre-te os olhos e o encanto é desfeito

0 comentários: